A transferência de escolas municipais e
profissionalizantes da Secretaria de Educação para a Secretaria de
Juventude suscitou dúvidas e debates nesta segunfa-feira, 25, na Câmara
do Recife. André Régis (PSDB), além de comentar a mudança de
secretarias, tratou ainda das condições em que se encontra a Escola de
Artes João Pernambuco.
Já o líder do governo, Gilberto Alves (PTN),
garantiu que tanto a revitalização da escola, bem como a mudança das
profissionalizantes da Secretaria de Educação para a Secretaria de
Juventude serão amplamente discutidas e não haverá prejuízo para os
professores.
André Régis ressaltou que a escola de artes João Pernambuco já viu passar por lá diversas gerações e é fruto de uma experiência coletiva que precisa ser revitalizada. “Desde 1987 a comunidade da Várzea usava locais públicos para manifestações artisticas, até que em 1991 fundou-se a escola de artes com teatro, salas de música, de aulas. Esta escola já teve mais de mil alunos. Até hoje a inscrição se dá de pai para filho. A última reforma foi em 1996”.
Davi Muniz (PHS) frisou que a defesa dessa escola é fundamental e devemos ter a disposição para lutar pelo reerguimento dela. Jurandir Liberal (PT) lembrou que ano passado visitou a escola João Pernambuco e pediu providências. “Na ocasião, a visita foi documentada pelo TV Câmara mostrando as precárias condições em que se encontrava. Antes de ser transferida para a secretaria de Juventude a escola precisa ser revitalizada”.
Marco Aurélio (PTC) frisou que o governo não quer fechar a escola, mas apenas transferir de secretaria. “A escola não vai sair do lugar, vai ser melhorada, pois uma vez na secretaria de Juventude, os alunos poderão ser inseridos no mercado de trabalho. Dessa forma vai ser possível captar recursos do Ministério do Trabalho por se tratar de cursos profissionalizantes”.
Priscila Krause (DEM) comentou que a importância dessa escola não é só para a Várzea, mas para Recife e Pernambuco. Ela não vê sentido na mudança, considerando que os recursos que poderiam ser captados podem ser incertos. “Já na Educação os recursos são constitucionais”. Jairo Britto (PT) lembrou que a escola faz trabalho de inclusão social naquela área de grande valor, mas é preciso verificar onde há recursos para que ela funcione melhor.
Gilberto Alves esclareceu ainda que não apenas a escola João Pernambuco passará para a secretaria de Juventude, mas outras 17 profissionalizantes também migrarão, para que se busque a inserção dos alunos no mercado de trabalho. “Os professores têm a garantia do governo de que não terão seus salários reduzidos. Eles não terão nenhum prejuízo. Tudo será acertado de forma a não prejudicar a transferência. Não haverá sobressaltos nem medidas açodadas. Tudo será discutido e acordado”.
Em 25.03.13, às 20h21.
Fonte: Câmara Municipal do Recife
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André Régis ressaltou que a escola de artes João Pernambuco já viu passar por lá diversas gerações e é fruto de uma experiência coletiva que precisa ser revitalizada. “Desde 1987 a comunidade da Várzea usava locais públicos para manifestações artisticas, até que em 1991 fundou-se a escola de artes com teatro, salas de música, de aulas. Esta escola já teve mais de mil alunos. Até hoje a inscrição se dá de pai para filho. A última reforma foi em 1996”.
Davi Muniz (PHS) frisou que a defesa dessa escola é fundamental e devemos ter a disposição para lutar pelo reerguimento dela. Jurandir Liberal (PT) lembrou que ano passado visitou a escola João Pernambuco e pediu providências. “Na ocasião, a visita foi documentada pelo TV Câmara mostrando as precárias condições em que se encontrava. Antes de ser transferida para a secretaria de Juventude a escola precisa ser revitalizada”.
Marco Aurélio (PTC) frisou que o governo não quer fechar a escola, mas apenas transferir de secretaria. “A escola não vai sair do lugar, vai ser melhorada, pois uma vez na secretaria de Juventude, os alunos poderão ser inseridos no mercado de trabalho. Dessa forma vai ser possível captar recursos do Ministério do Trabalho por se tratar de cursos profissionalizantes”.
Priscila Krause (DEM) comentou que a importância dessa escola não é só para a Várzea, mas para Recife e Pernambuco. Ela não vê sentido na mudança, considerando que os recursos que poderiam ser captados podem ser incertos. “Já na Educação os recursos são constitucionais”. Jairo Britto (PT) lembrou que a escola faz trabalho de inclusão social naquela área de grande valor, mas é preciso verificar onde há recursos para que ela funcione melhor.
Gilberto Alves esclareceu ainda que não apenas a escola João Pernambuco passará para a secretaria de Juventude, mas outras 17 profissionalizantes também migrarão, para que se busque a inserção dos alunos no mercado de trabalho. “Os professores têm a garantia do governo de que não terão seus salários reduzidos. Eles não terão nenhum prejuízo. Tudo será acertado de forma a não prejudicar a transferência. Não haverá sobressaltos nem medidas açodadas. Tudo será discutido e acordado”.
Em 25.03.13, às 20h21.
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