segunda-feira, 3 de junho de 2024

Atenção para os riscos de doenças após enchentes no Rio Grande do Sul

 Mesmo com recuo da água, moradores das regiões afetadas do estado gaúcho devem seguir com máximo de cuidados para evitar doenças

Após um mês do início das enchentes que devastaram várias cidades do Rio Grande do Sul, muitos moradores estão retornando para suas casas para começarem os trabalhos de limpeza e recuperação. No entanto, o médico gestor Rafael Machado, do aplicativo via chat de telemedicina Olá Doutor, alerta para os riscos contínuos de doenças, mesmo com o recuo das águas.

O médico destacou a importância de seguir com as precauções adicionais durante esse período. "Embora a água tenha baixado, os riscos de doenças não desapareceram. É crucial que as pessoas estejam cientes dos perigos potenciais e tomem medidas preventivas adequadas ao lidar com os danos causados pela enchente.", afirmou.

Machado alertou sobre várias doenças que podem surgir após as enchentes, incluindo a leptospirose, hepatite A, gastroenterites, doenças de pele, além de doenças causadas pelo sistema nervoso, como ansiedade, estresse pós-traumático, entre outros. Para minimizar os riscos de saúde, ele recomenda: 

Uso de equipamentos de proteção: utilizar luvas, botas e máscaras durante a limpeza.
Higiene das mãos: lavar as mãos frequentemente com água e sabão, especialmente antes de comer.
Água segura: utilizar água potável para consumo e higiene pessoal. Se não houver água potável disponível, ferver a água antes de usá-la.
Desinfecção de ambientes: limpar e desinfetar superfícies e objetos que tiveram contato com a água da enchente.
Cuidados com alimentos: Descartar alimentos que tiveram contato com a água da enchente e armazenar adequadamente os que não foram afetados.
O médico ainda enfatiza a importância de procurar atendimento médico até mesmo antes da pessoa apresentar sintomas. “A prevenção é fundamental. Recomendamos que qualquer pessoa que esteve exposta às águas das enchentes ou sofreu com esta calamidade, direta ou indiretamente, procure acompanhamento médico, mesmo que sem sintomas, o mais rápido possível”, evidenciou. 

A telemedicina pode ser uma aliada para situações de adversidade como essa. “O atendimento médico via chat para estes momentos é ainda mais eficiente em questão de viabilidade, uma vez que a telefonia e internet, mesmo que restritos, estão retornando às áreas atingidas e os pacientes não precisam abrir o vídeo para uma consulta remota completa. Nesta modalidade, também evita-se a perda de tempo, riscos e custos de deslocamentos para ambientes hospitalares lotados, para casos que poderiam ser resolvidos tranquilamente à distância”, pontuou Machado. "Nosso aplicativo de telemedicina assíncrona está disponível 24h para consultas médicas completas, oferecendo suporte para aqueles que precisam de assistência, especialmente neste período crítico", concluiu.

SOBRE O OLÁ DOUTOR

Diferente de outras soluções baseadas em Inteligência Artificial, o Olá Doutor é um aplicativo que garante que todos os atendimentos sejam realizados por médicos, desde o primeiro contato de acesso. O aplicativo de telemedicina assíncrona - com atendimentos por chat, garante a privacidade do paciente e a sua disponibilidade de tempo e já conta com mais de 202 mil downloads, mais de 95 mil pacientes cadastrados e a realização de mais de 3 mil consultas ao mês. Seguindo um crescimento de 20% ao mês.

O Olá Doutor permite às pessoas acessarem um médico em minutos, de qualquer lugar, sem precisar ligar a câmera, agendar consulta e enfrentar filas. O atendimento é realizado por médicos cadastrados no Conselho Federal de Medicina e é possível obter orientações, solicitações de exames, prescrição de medicamentos, receitas de remédios e atestados, quando o profissional da saúde achar necessário, 24 horas por dia e 7 dias por semana.

Assª. Carolina Ferrarri

Por Paulino Andrade/FN


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