O novo sistema de dessalinização terá capacidade de produção de 72 metros cúbicos de água por hora. O objetivo é que no futuro o sistema opere de forma simultânea com o já existente na ilha. Ainda em março, será concluída a segunda licitação do projeto, que inclui a substituição e implantação de novas redes de abastecimento. A presidente da Compesa, Manuela Marinho, comenta a importância da criação do novo sistema, um projeto inserido no pacote de investimentos previstos para a ilha orçado em R$ 22 milhões.
“O novo dessalinizador terá uma capacidade de produção quase cinco vezes maior que o atual, proporcionando mais segurança hídrica para os ilhéus. Teremos um impacto significativo no abastecimento, quando a obra for concluída, com a retira do arquipélago do esquema de rodízio de distribuição atualmente em vigor. Essa é uma intervenção bastante estratégica que a Compesa está propondo para a ilha”, destaca Manuela.
A água dessalinizada em Fernando de Noronha corresponde a 30% do abastecimento do arquipélago, que é complementado com a captação da água do Açude do Xaréu, tratada na Estação de Tratamento de Água da Compesa – ETA Noronha, e ainda por poços artesianos.
*POÇOS DA AERONÁUTICA* - Para garantir ainda o reforço da água, a Compesa tramita um processo de cessão dos poços da Aeronáutica, que aguarda a validação do Controle Interno para convocar a diretoria da Compesa para as assinaturas do contrato. Além disso, a Companhia dará início a perfuração de dois poços artesianos com capacidade de produção de três litros por segundo para incrementar o abastecimento.
Ass.ª Imprensa Compesa
Por Paulino Andrade/FN
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