sábado, 3 de maio de 2025

Míriam Leitão é a mais nova imortal da ABL / Jatobá PR abre inscrições nesta sexta (2/5) / Intercept afirma que ações de presidente da CBF prejudicara

 


Ela destaca que a Academia Brasileira de Letras (ABL) elegeu nesta quarta-feira (30/4), como a mais nova imortal, Míriam Leitão, comentarista de política e economia do grupo Globo desde 1991. Aos 72 anos, ela passa a ocupar a cadeira 7, que pertencia ao cineasta Cacá Diegues, morto em fevereiro passado. Míriam recebeu 20 dos 37 votos possíveis, superando o ex-senador Cristovam Buarque, que teve 14 votos. Ela é a quinta mulher entre os atuais integrantes da Academia.

Tem 16 livros publicados, em gêneros tão diferentes como crônica, romance, literatura infantil e não ficção. Suas obras de maior destaque são Saga brasileira: a longa luta de um povo por sua moeda (2012 − Prêmio Jabuti de Melhor Livro de Reportagem e Livro do Ano de Não Ficção) e Amazônia na encruzilhada: o poder da destruição e o tempo das possibilidades (2023), com o qual venceu o Prêmio Intelectual do Ano − Troféu Juca Pato de 2024. Recebeu, entre outras honrarias, o internacional Maria Moors Cabot. A data da posse ainda não foi marcada.

O Prêmio Jatobá PR 2025 abrirá as inscrições nesta sexta-feira, 2 de maio, com preços promocionais e uma série de novidades. A principal é a criação de uma vertical internacional exclusiva para cases da América Latina (de qualquer país do continente, exceção ao Brasil), com cinco categorias. Houve também a inclusão da categoria especial COP30; e as novas categorias Análise de Dados e Comunicação para Liderança de Pensamento. Clique aqui para ter acesso à ficha de inscrição.

O Intercept Brasil publicou a reportagem Inferno Judicial, sobre como Ednaldo Rodrigues, presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), prejudicou a carreira do repórter Oscar Paris, que fez trajetória marcante na Bahia, com diversos processos judiciais movidos contra o jornalista.

O texto, assinado por Paulo Motoryn, explica que Paris publicou, em 2008, uma reportagem sobre como os registros federativos do ex-jogador Liédson (ex-Corinthians, Flamengo e Coritiba) teriam sido adulterados por Ednaldo Rodrigues, então presidente da FBF. Depois da publicação da reportagem, a vida profissional de Paris virou de cabeça para baixo.

Apenas em março deste ano, mais de 16 anos depois, Paris comemorou o que considera ser o fim da perseguição judicial. A defesa de Ednaldo afirma que as ações “sempre tiveram como único objetivo a reparação de ofensas graves e injustificadas à sua honra e reputação”.

Boa leitura!

Ascom / Eduardo Ribeiro

Por, Paulino Andrade/FN


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